Precisa do alvará de funcionamento para sua clínica? Descubra como conseguir

Solicite o alvará de funcionamento e evite problemas ao gerir seu negócio

O alvará de funcionamento é um documento indispensável para o funcionamento de estabelecimentos dos mais variados segmentos. 

É preciso seguir a legislação local e apresentar os documentos necessários para liberação do documento. 

Em alguns casos, ele pode ser mais demorado, tais como alvarás para empreendimentos no segmento de saúde. Veja o texto abaixo e aprenda como fazer para conseguir sua documentação e evitar problemas com os órgãos fiscalizadores. 

Neste artigo você vai encontrar um conteúdo completo sobre onde conseguir seu alvará de funcionamento. 

Todo estabelecimento de saúde (clínica, hospitais, consultório), para exercer suas atividades, é preciso solicitar junto a prefeitura da cidade o alvará de funcionamento

O alvará é um documento ou licença emitida por uma autoridade jurídica ou administrativa, que permite o exercício de atividades específicas, procedimentos médicos,  como construção, vendas, dentre outras.

Durante o processo de legalização e registro das empresas, o alvará de funcionamento é um documento emitido pela Vigilância Sanitária do Município, que autoriza a prática de determinada atividade. 

As atividades podem ser classificadas com baixo e alto risco. Sendo que as de baixo risco o alvará pode ser solicitado de forma simples, sem necessidade de fiscalização ou avaliação de projetos.

Já para as atividades de alto risco, o processo de solicitação se torna mais burocrático, sendo necessário a vistoria sanitária e análise documental antes do início do funcionamento do empreendimento.

Em empresas que possuem maior complexidade, o alvará deverá ser emitido pela Vigilância Sanitária Estadual. Este deve ser solicitado através do SEI, Sistema Eletrônico de Informação. 

Abaixo você vai encontrar informações importantes de como solicitar o alvará de funcionamento. 

Então continue lendo nosso artigo, para saber mais informações.

Como solicitar alvará de funcionamento

Antes de falarmos sobre o processo de solicitação do alvará de funcionamento, vamos entender um pouco mais sobre o papel da Vigilância Sanitária.

Para assim compreendermos  a importância do alvará para que os estabelecimentos de saúde exerçam suas atividades com segurança.

A Lei n° 8080 /1990, fala sobre as condições de proteção e promoção da saúde, e também sobre o funcionamento e organização dos serviços.

Então fica estabelecido que os órgãos Federal, Estadual e Municipal devem criar mecanismos para controle, fiscalização e avaliação dos serviços de saúde.

Para isso, a Vigilância Sanitária passa a ser o setor responsável por desenvolver tais medidas. Com o objetivo de garantir a proteção à saúde.

Sendo assim, a fiscalização em clínicas médicas é realizada com o objetivo de reduzir o risco de atividades que coloquem em risco a saúde ou bem-estar do paciente. 

Solicitação do alvará de funcionamento

Para solicitar seu alvará de funcionamento você precisa entrar em contato com o setor de vigilância sanitária do seu município.

Em algumas cidades, que possuem sistema informatizado,  a solicitação pode ser feita através da internet. Basta acessar a página da prefeitura.

Mas lembre-se, enquanto estiver no processo de avaliação, você não poderá exercer nenhuma atividade. A não ser, que já tenha alvará provisório.

Caso isso aconteça, você poderá ser multado.

Logo, antes de qualquer coisa, confirme se sua documentação está completa para dar entrada no pedido de alvará.  

Desta forma, será preciso:

  • Planta do imóvel contendo o projeto arquitetônico,
  • Informação da área utilizada.  
  • Cópia dos Alvará de Localização, caso seja exigido pelo município;
  • Cópia do alvará dos Bombeiros (projeto de prevenção de incêndio);
  • CNPJ na contendo as atividades solicitadas no alvará.  
  • Documentação do responsável técnico;  
  • Documento de Identidade profissional de toda a equipe,  
  • Documentos que comprovem a realização de Desinsetização, Desratização, e Limpeza da caixa d ‘água.
  • Informações sobre os métodos de higienização do estabelecimento;
  • Contrato com a empresa de recolhimento dos resíduos de saúde e alvará sanitário desta.  
  • Descrição das atividades desenvolvidas.  
  • Comprovante de Pagamento de taxa de Alvará Sanitário;
  • Contrato social e IPTU.

Não fique assustado com a quantidade de informações solicitadas. Lembre-se que se tratando de saúde, alguns cuidados são essenciais para não colocar em risco a vida dos seus clientes.

Quais os riscos da falta do alvará de funcionamento

Não tenho o alvará, e agora?

As penalidades variam de acordo com as legislações de cada estado e município, considerando sempre a legislação federal.

Então você deve sempre ficar atento e procurar o setor de vigilância sanitária do seu município, para ter mais informações sobre as exigências.  

A multa é a principal penalidade para que pratica atividades sem o  alvará de funcionamento.

E as principais infrações passíveis de multa são:

  • Realizar atividades na área da saúde;
  • Realização de atividades diferentes das permitidas pelo alvará;
  • Não disponibilizar o alvará caso seja solicitado;

Conforme a Lei n° 6.437 de 1977, que dispõe sobre as infrações contra a legislação sanitária federal. De forma geral, as punições para quem praticar atividade na área da saúde sem alvará podem ser:   

  • pena 
  • advertência
  • interdição
  • cancelamento da licença, 
  • multa.

Logo, percebe-se a importância de solicitar o alvará de funcionamento para seu estabelecimento. 

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Neste artigo, você pôde conhecer um pouco mais sobre a importância do alvará de funcionamento para sua clínica.

O alvará de funcionamento é um documento que autoriza os estabelecimentos de saúde a exercerem suas atividades com segurança.

Esse documento é emitido pelo órgão sanitário do seu município, de acordo com a legislação vigente. 

A documentação deve estar completa antes da solicitação, logo, caso fique com dúvidas, você precisará da ajuda de um profissional.

Ou poderá procurar o setor de vigilância sanitária do seu município para verificar o que é necessário para solicitar o alvará de funcionamento.

Portanto, fique atento a todos os documentos que são solicitados para não haver problemas na hora de solicitar seu alvará. 

E lembre-se de que todo estabelecimento de saúde deve ter um responsável técnico, ou seja, aquele profissional habilitado que será ajuizado pelo estabelecimento. 

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Contabilidade para a área da saúde em São Paulo

Descubra como uma contabilidade para a área da saúde em São Paulo pode proporcionar ao menos 30% de economia à sua clínica

Entenda a importância de uma contabilidade especializada e saiba como ela te ajuda a economizar

Não há a menor dúvida de que São Paulo é a região do país que proporciona um verdadeiro mix de oportunidades de negócios nos mais diversos setores econômicos, inclusive na área da saúde.

Não é por acaso que a sua clínica está localizada em SP e você, certamente, vem desenvolvendo bem o seu negócio, mesmo diante de uma série de dificuldades que, aliás, vêm afetando milhares de empresários pelo país.

Obviamente, o setor da saúde não foi afetado na mesma proporção que o comércio, por exemplo, mas ainda assim é bom ficar atento e ter o máximo cuidado com o gerenciamento da sua clínica, de modo a garantir eficiência em todas as áreas, desde as administrativas, contábeis, financeiras até as que envolvem a linha de frente do negócio, ou seja, a prestação de serviços aos pacientes.

Uma coisa é fato: ter a contabilidade para a área da saúde em São Paulo garante um aspecto altamente relevante para a sua clínica, que é uma economia de ao menos 30% para o seu caixa.

Além de saber a importância dos serviços contábeis para o seu negócio, você também encontrará, neste artigo, a solução de que precisa para organizar e para gerir as suas demandas internas de maneira impecável.

Quer saber como isso acontece na prática?

Então siga com a gente e tenha uma excelente leitura!

Contabilidade para a área da saúde em São Paulo: entenda!

Pois bem, infelizmente, em muitas clínicas de SP, a gestão contábil é deixada para último plano – e essa decisão tende a expor essas empresas a prejuízos recorrentes, sem que ao menos o gestor saiba que isso está acontecendo.

Vamos explicar…

Nos bastidores de toda e qualquer empresa do país, existem deveres e obrigações que precisam ser cumpridos em dia, e, além disso, é necessário ter um bom conhecimento acerca de leis importantes, como as que estão ligadas às áreas trabalhistas e tributárias.

Bom, uma contabilidade para a área da saúde em São Paulo atua justamente no sentido de garantir que a sua clínica atue em conformidade com todas essas leis vigentes – esse é um dos fatores decisivos para gerar a tão sonhada economia de ao menos 30% ao seu caixa.

Então, abaixo, iremos lhe mostrar quais as decisões necessárias para que isso aconteça:

  • O contador precisa ter em mãos o seu histórico contábil e financeiro;
  • Ele irá fazer todo o diagnóstico da sua situação atual;
  • Irá catalogar os eventuais erros e as inconsistências existentes;
  • Adotará as medidas necessárias para estancar os prejuízos.

O suporte de uma contabilidade para a área da saúde em São Paulo vai ainda mais além, pois buscará a adoção de medidas no sentido de enxugar possíveis gastos desnecessários, sendo que você, gestor, mal tem tempo de parar para cuidar de todos esses detalhes.

Com isso, o contador atuará da seguinte forma:

  • Fará um mapeamento dos seus custos;
  • Indicará pontos de renegociação de débitos;
  • Irá propor planos mais em conta (como os de telefonia e internet);

Planejamento tributário e gestão trabalhista

Conforme citamos no início do artigo, esses são dois pontos de atenção em que somente uma boa contabilidade para a área da saúde em São Paulo é capaz de te ajudar a resolver.

Tendo um bom planejamento tributário, você terá a certeza de que a sua clínica estará enquadrada no regime de tributação mais vantajoso; lembrando que, no país, temos três opções disponíveis, que são: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

É muito comum que clínicas que não contam com apoio especializado acabem enquadradas na tributação equivocada, e o que talvez você ainda não saiba é que isso é capaz de gerar prejuízos todos os meses para o seu caixa.

Com a análise de um bom contador, inclusive, é possível recuperar esses créditos tributários, desde que sejam referentes aos últimos 5 anos.

Estar em dia com as obrigações trabalhistas também é fator determinante para que você consiga garantir ao menos 30% de economia ao seu caixa.

O que acontece muito é que o gestor desconhece as leis e não acompanha as últimas atualizações, aspecto que pode expor a clínica a possíveis processos trabalhistas.

Então, gestor, se você ainda não tem o apoio de uma contabilidade para a área da saúde em São Paulo, está mais do que na hora de buscar uma parceria capaz de te auxiliar a gerenciar todas as suas demandas contábeis e financeiras de forma impecável, de modo a garantir que você tenha o máximo de economia possível.

Conte com as soluções da Opção Organização Contábil!

Nós, da Opção Organização Contábil, somos um escritório especializado em contabilidade para a área da saúde em São Paulo e podemos te ajudar em tudo o que for necessário para garantir ao menos 30% de economia ao seu caixa.

Ajudaremos com uma gestão contábil contínua, esse é um dos principais benefícios que a sua clínica pode ter, com custos enxutos, com obrigações em dia e apresentando mais completa conformidade com as leis atuais.

Com o nosso suporte, você irá contar com uma equipe de contadores altamente capacitados e preparados para zelar pela sua contabilidade e pelo seu financeiro, de modo que sejam utilizados os melhores recursos e as melhores ferramentas do mercado para proporcionar agilidade e assertividade em cada decisão.

Então, amigo gestor, nada melhor do que colocar tudo isso em prática, não é verdade?

No próximo – e último – tópico, mostraremos como é simples entrar em contato com a nossa equipe para conhecer mais de perto os nossos serviços especializados na área da saúde.

Falar com a gente é muito fácil!

Logo abaixo, disponibilizamos um ícone do WhatsApp para que você possa nos enviar uma mensagem e conversar com um dos nossos consultores.

Teremos uma satisfação muito grande em atender às suas demandas, em tirar as suas dúvidas e em apresentar as soluções que temos para garantir a economia que a sua clínica merece.

Até lá!

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Sociedade médica: o que é e como abrir uma

Saiba tudo o que é necessário para abrir uma sociedade médica de forma simples, rápida e prática

Fique por dentro dos meios para abrir a sua sociedade médica com êxito

Atuar na área da saúde prestando serviços médicos às mais diversas demandas da sociedade é algo bonito de se ver e ficou ainda mais evidente durante o período pandêmico.

As pessoas passaram a ter ainda mais respeito pelos médicos, enfermeiros, técnicos e demais profissionais da saúde e isso representa uma valorização que, com certeza, dinheiro nenhum paga.

Bom, independente do tempo que você atua como médico, chega uma hora que é preciso alçar novos voos, sem precisar sair desse ambiente que você tanto ama.

Estamos falando, mais precisamente, de montar o seu próprio negócio, como, por exemplo, uma clínica médica.

Você há de concordar que é um grande passo na carreira e que será necessário aumentar ainda mais o nível de responsabilidade, até porque é bem provável que você siga prestando serviços aliado ao papel de gestor.

Sendo assim, pensando em facilitar a sua jornada, hoje iremos conversar sobre como abrir uma sociedade médica, por meio de um passo a passo para mostrar todos os detalhes necessários para iniciar o seu negócio com sócios.

Portanto, desejamos que continue conosco e que tenha uma excelente leitura!

O que é uma sociedade médica?

Bom, você já deve ter ouvido por aí sobre um monte de modelos e de tipos empresariais, geralmente voltados para negócios nas áreas do comércio e da indústria, por exemplo.

A sociedade médica trata-se de um negócio que envolve um grupo de sócios que têm uma finalidade em comum: abrir uma empresa na área da saúde, como uma clínica médica ou até mesmo um hospital.

Ou seja, essa será a única atividade possível da empresa, de modo que você tem um leque muito grande de possibilidades com relação às especialidades dos serviços médicos.

Como abrir uma sociedade médica

A dinâmica dos trâmites de abertura de uma clínica médica em sociedade não é muito diferente dos demais negócios existentes, tendo as mesmas burocracias, inclusive.

De todo modo, veja o passo a passo para abrir a sua sociedade médica:

  • Defina o quadro societário;
  • Elabore o contrato social;
  • Entregue o contrato para a análise do CRM – Conselho Regional de Medicina;
  • Faça um plano de negócios;
  • Registre-o na Junta Comercial da sua região;
  • Solicite o CNPJ junto à Receita Federal;
  • Faça o registro na prefeitura.

Essa é toda a parte burocrática – lembrando que existem os demais aspectos que fazem parte do negócio em si, como, por exemplo a aquisição ou a locação do ponto comercial, reformas, aquisição de equipamentos e mobiliário, contratação de funcionários e assim por diante.

Todos esses pontos precisam estar descritos de forma detalhada no seu plano de negócios, que servirá como uma bússola para o direcionamento das ações da sua sociedade médica.

Saber como abrir uma sociedade médica é um passo muito importante, mas tão importante quanto é saber quais os meios de realizar os trâmites de abertura e de legalização do negócio.

Qual a melhor maneira de abrir uma sociedade médica?

Olha…

Por mais culto que você seja, no sentido de conversar sobre diversos assuntos diferentes, profissionalmente a sua expertise está 100% ligada à área médica e temos certeza de que você irá concordar com tal afirmativa.

O que queremos dizer com isso?

É simples!

Toda essa burocracia que faz parte dos trâmites de abertura e de legalização de uma sociedade médica não pode estar centralizada em suas mãos, mas sim nas mãos de quem realmente entende desses protocolos técnicos.

Nesse caso, estamos falando do profissional da contabilidade, especialista apto a conduzir todas as etapas de implementação em sua clínica com o máximo de efetividade nas decisões.

Não podemos esquecer de falar sobre as demais etapas do processo de abertura de uma sociedade médica, que contém aspectos complexos, como:

  • Definição do regime jurídico;
  • Escolha do regime tributário mais vantajoso;
  • Emissão de alvarás e licenças.

Então, amigo doutor, essa é – definitivamente – a melhor maneira de iniciar um negócio com o pé direito.

Um ponto de atenção: não é qualquer contador que poderá conduzir a implementação do seu negócio, mas sim uma contabilidade especializada na área da saúde, o que faz toda a diferença.

Inclusive, veja os benefícios de um contador especialista no seu ramo de atuação:

  • Ele já está acostumado a lidar com demandas parecidas às suas;
  • Conhecem bem a estrutura interna de uma clínica;
  • Possui informações privilegiadas sobre vantagens tributárias e trabalhistas;
  • Fala a mesma língua que você, o que representa uma comunicação muito mais clara e objetiva.

E agora que você já sabe o que é uma sociedade médica, entendeu como montar a sua e descobriu quem é o profissional ideal para te ajudar, só está faltando conhecer o escritório contábil que vai tirar o seu projeto do papel e tornar o seu sonho realidade.

No próximo – e último – tópico do artigo de hoje, daremos a dica de ouro para que você possa iniciar a sua sociedade médica o quanto antes.

Conte com as soluções da Opção Organização Contábil!

Nós, da Opção Organização Contábil, somos um escritório especializado em abertura e legalização de negócios na área da saúde e temos as soluções que você precisa para investir em uma sociedade médica.

O nosso time de especialistas possui pleno know how, expertise e bagagem para garantir decisões ágeis, práticas e 200% assertivas, a fim de que o seu negócio seja implementado de forma 100% legal e distante de erros e inconsistências nos processos.

Vale destacar que, em nossa estrutura, dispomos de uma série de ferramentas e recursos para facilitar as ações e garantir um excelente diferencial competitivo para o seu novo negócio.

Dispomos, também, de um portfólio completo de serviços contábeis, para proporcionar a continuidade da parceria na gestão das suas demandas contábeis e financeiras.

Isso sim é começar muito bem o seu negócio, com a mais plena satisfação sua e dos seus sócios!

E então, o que está esperando?

Entre em contato conosco agora mesmo e tire todas as suas dúvidas.

Um de nossos consultores estará pronto para atendê-lo!

Abrir uma sociedade médica de forma 100% legal e distante de erros e inconsistências nos processos!

Abrir clínica médica em São Paulo – como proceder?

Confira agora o que você precisa fazer para abrir clínica médica em São Paulo!

Para dar um novo passo em seu caminho no mundo da medicina, é preciso saber como abrir o seu próprio negócio e, assim, atuar de forma vantajosa

Após uma longa jornada de formação, chega o momento de definir a forma como você irá exercer a sua profissão e, assim, ajudar as pessoas a se manterem cada vez mais saudáveis.

Porém, a grande verdade é que essa etapa da atuação de um médico também exige muita dedicação e conhecimento para evitar qualquer tipo de complicação.

Pensando nisso, elaboramos um artigo mais que especial que falará não só o porquê de ter o seu negócio ser mais vantajoso, mas também mostrará como abrir clínica médica em São Paulo.

Portanto, continue conosco até o fim do artigo e confira tudo que você precisa fazer para atuar de forma regular e efetiva.

Tenha uma excelente leitura!

Abrir clínica médica em São Paulo – a escolha mais benéfica

Certamente uma das dúvidas que mais está presente na mente de profissionais da área da saúde é:

Atuar como um profissional liberal ou abrir clínica médica em São Paulo?

Essa dúvida é muito compreensível, afinal ambas as opções podem ser bastante vantajosas de acordo com as suas características e com os seus objetivos.

Entretanto, tomamos a liberdade, aqui, de lhe dizer que ter o seu próprio negócio pode ser uma opção excelente, pois, por meio dele, é possível:

  • Obter uma carga tributária muito menor;
  • Conseguir financiamentos bancários maiores e com mais facilidade;
  • Maior liberdade para exercer a sua profissão;
  • Lucratividade muito mais positiva; entre outros.

Quais são os passos para abrir clínica médica em São Paulo?

Com base nas vantagens acima, você deve ter percebido que abrir clínica médica em São Paulo é uma oportunidade imperdível, ainda mais se considerarmos a importância desse local quando assunto é economia e empreendedorismo.

Mas a grande verdade é que muitos médicos não recorrem a essa modalidade por conta do processo de abertura de um negócio, haja vista que, mesmo com tanto conhecimento obtido durante a sua formação, ainda faltam informações sobre administração…

Bom, pode ficar tranquilo, pois estamos aqui justamente para te atualizar em relação a essa questão, então acompanhe abaixo os tópicos fundamentais para quem deseja abrir clínica médica em São Paulo:

1- Escolha do tipo jurídico

Toda empresa deve se enquadrar em um tipo jurídico, ou seja, escolher entre as sociedades jurídicas disponíveis e que se enquadre com as características do seu negócio.

É muito importante se atentar nesse momento de escolha, pois o tipo jurídico de uma empresa é responsável pode definir:

  • Obrigações jurídicas;
  • Capital social necessário;
  • Número de sócios;
  • Responsabilidade sobre bens.

2- Enquadramento tributário

O mesmo se aplica à escolha do regime tributário da sua clínica, que pode ser:

  • Simples Nacional;
  • Lucro Real;
  • Lucro Presumido.

Portanto, escolha com sabedoria, porque o regime tributário é responsável por definir o quanto a sua clínica médica pagará em impostos.

3- Emissão de CNPJ

O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica é um dos documentos mais importantes de uma empresa, afinal ele certifica a sua existência e a sua situação cadastral.

Portanto, para abrir clínica médica em São Paulo, é preciso se dirigir à Junta Comercial de São Paulo e solicitar a emissão de CNPJ.

4- Obtenção do Alvará de Funcionamento

O alvará de funcionamento nada mais é do que uma certificação que uma prefeitura pode oferecer ao conferir se um determinado estabelecimento está preparado para receber público. Sendo assim, você precisa solicitá-lo e renová-lo periodicamente para poder atuar de forma legal e com tranquilidade.

5- Aprovação da vigilância sanitária

O mesmo se aplica ao Alvará da Vigilância Sanitária, que comprova que a sua clínica médica cumpre todas as normas exigidas pela Anvisa.

Só com esse documento corretamente atualizado é possível garantir que não há risco de contaminação e que a sua empresa não será responsável pelo contágio de nenhuma doença.

6- Inscrição Estadual

Por fim, a realização da Inscrição Estadual é essencial para abrir clínica médica em São Paulo da forma correta e é liberada pela Secretaria da Fazenda.

Sua importância se dá principalmente por possibilitar o recolhimento do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – e a emissão de notas fiscais.

Você consegue lidar com essas etapas sozinho?

Como você deve ter percebido, não são poucas as burocracias necessárias para abrir clínica médica em São Paulo com efetividade.

Esse processo pode se tornar ainda mais complexo se pensarmos nos órgãos responsáveis por cada etapa e na possível demora para concluir a abertura do seu negócio…

Por isso, a pergunta que você deve se fazer é se você tem o que é preciso para cuidar dessas questões de forma assertiva e para, assim, iniciar o seu próprio negócio em plena conformidade…

Uma contabilidade pode te ajudar nessa tarefa!

Não é errado admitir que você possui pouco conhecimento na área administrativa, ainda mais se considerarmos que há um serviço disponível para quem precisar de ajuda.

Isso mesmo, ao contar com o suporte de uma contabilidade especializada na sua área de atuação, você lidará com cada etapa mencionada neste artigo com agilidade e com assertividade para iniciar a sua atuação com o pé direito!

Então, o que você está esperando para ter ao seu lado quem pode te ajudar a atuar de forma precisa e bem-sucedida?

Conte com o suporte da Opção Organização Contábil!

E esse é o caso da Opção Organização Contábil, afinal somos uma contabilidade especializada na área da saúde e, por isso, podemos atender às suas necessidades da melhor forma possível!

Com o nosso serviço de abertura de empresa 100% personalizado, você não sofrerá mais com as burocracias nem demora presentes no processo de abrir clínica médica em São Paulo, então venha fazer parte do nosso time agora mesmo!

Para saber mais sobre como podemos te ajudar, entre em contato conosco pelos meios disponibilizados em nosso site!

Estamos apenas te aguardando para oferecer aquilo de que o seu negócio precisa para que você ajude quem mais precisa e para que, ao mesmo tempo, alcance o sucesso!

Até logo!

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Microempreendedor, cuidado com o que faz fora do contrato!

MEI: Entenda como funciona o Termo de Ciência e Responsabilidade
Você é MEI mas não sabe o que é e nem como funciona o Termo de Ciência e Responsabilidade? Descubra agora mesmo tudo o que você precisa saber!
Se você é MEI, precisa saber o que é e como funciona o Termo de Ciência e Responsabilidade. Afinal, para abrir qualquer empresa, é preciso preencher uma série de requisitos legais envolvendo as esferas federal, estadual e municipal, certo?

Por exigir uma série de documentos, esse é um processo que pode ser longo e, às vezes, bastante demorado. Mas para quem é MEI essa operação é facilitada, em parte, pelo Termo de Ciência e Responsabilidade, uma declaração capaz de substituir boa parte da papelada por 180 dias.

Conheça agora mesmo o que é esse termo e qual a sua importância para o MEI!

O que é um Termo de Ciência e Responsabilidade?
O Termo de Ciência e Responsabilidade pode ser usado para muitos fins cujos propósitos sejam de legalizar uma situação, comprovando que uma pessoa, seja física ou jurídica, está de acordo com as normas precedidas.

Os Termos são vinculados a uma declaração, a qual expressa que o declarante leu e concordou com as atribuições descritas no documento.

Esses documentos precisam coletar os dados de quem declara, bem como deixar claro o que está sendo regrado, ou seja, o que aquela pessoa precisa cumprir como sua responsabilidade.

Além disso, deverá conter a assinatura da pessoa, bem como data e local.

Uma vez que a regra for quebrada, é possível utilizar o Termo de Ciência e Responsabilidade para comprovação de que houve o aceite de todas as normas, o que poderá implicar em danos, reparações, multas ou punições para quem as quebrou.

Termo de Ciência e Responsabilidade para MEI
O Termo de Ciência e Responsabilidade é um documento que declara que as regras e normas que devem ser usadas para formalização do MEI são de seu conhecimento.

Essa declaração segue as normas do estado e município que o exigem para a liberação do registro como Microempreendedor.

Ao se inscrever como MEI, um Alvará Provisório de Funcionamento é gerado, juntamente ao CCMEI – Certificado da Condição de Microempreendedor Individual. Esse documento tem um prazo de validade que se estende por 180 dias, ou seja, seis meses.

Para concluir sua formalização como Microempreendedor Individual, o MEI precisa declarar que está ciente de suas responsabilidades exigidas pelo estado e município.

Dessa forma, ele precisa assinar um Termo de Ciência e Responsabilidade para concessão do Alvará de Funcionamento e Licenças.

Quem precisa fazer o termo?
Todo empreendedor que queira se formalizar como MEI, ou seja, quem está buscando se inscrever como Microempreendedor vai precisar assinar o Termo, declarando estar ciente de todas as suas obrigações.

O termo é emitido logo que o MEI realiza o cadastro e possui o efeito de alvará de funcionamento provisório, sendo assinado digitalmente.

Isso significa que ele declara que cumprirá as normas estaduais e municipais quanto a aspectos como uso de ocupação do solo e normas sanitárias.

Caso o MEI não seja fiel ao cumprimento das normas declaradas no Termo, poderá ser multado e apreensões poderão ser feitas, além de correr o risco de ter o registro de seu empreendimento cancelado.

Ele tem prazo de validade?
Como o Termo de Ciência e Responsabilidade é emitido no momento de inscrição como MEI, tendo sob seu uso o Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório, ele segue o prazo de validade do alvará, que é de 180 dias.

Passado esse tempo, o Termo de Ciência e Responsabilidade com efeito de Alvará provisório se torna definitivo caso a Prefeitura Municipal não realize as intermediações junto à fiscalização do ambiente de trabalho do MEI.

No entanto, isso não faz com que o termo perca seu efeito, afinal a Prefeitura poderá cassar o registro do MEI a qualquer tempo, caso este não esteja de acordo com a legislação.

Existe algum modelo “oficial” a ser seguido?
De modo geral, esses termos precisam apresentar os dados do declarante, informações sobre as normas das quais este declara estar ciente e consequências das violações dessas regras.

Mas se você está em dúvida de como pode ser o Termo de Ciência e Responsabilidade no caso do MEI, poderá seguir o modelo disponibilizado pelo Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.

Veja abaixo:

TERMO DE CIÊNCIA E RESPONSABILIDADE

Termo de Ciência e Responsabilidade com efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório.

Declaro, sob as penas da lei, que conheço e atendo os requisitos legais exigidos pelo Estado e pela Prefeitura do Município para a emissão do Alvará de Licença e Funcionamento, compreendidos os aspectos sanitários, ambientais, tributários, de segurança pública, uso e ocupação do solo, atividades domiciliares e restrições ao uso de espaços públicos. O não atendimento a esses requisitos acarretará o cancelamento deste

Alvará de Funcionamento Provisório.

O que acontece após o Termo expirar?
Como já mencionado, após o prazo de 180 dias em que o Termo de Ciência e Responsabilidade com efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório do MEI expirar, o MEI passa a ter o alvará definitivo de funcionamento.

Essa definição encontra-se no inciso 2º do artigo 16 da Resolução Nº 48, de 11 de outubro de 2018, que afirma que após esse prazo o MEI obtém a permissão de exercer suas atividades no registro e enquadramento como Microempreendedor.

No entanto, ainda será possível que a Prefeitura se manifeste diante de alguma irregularidade que possa ser encontrada mesmo após o Alvará definitivo. Nesse caso, o MEI deverá ser notificado e realizar os ajustes necessários.

Esse processo deverá ter outro prazo e, caso haja o descumprimento das abordagens solicitadas, o MEI poderá ter seu Termo de Ciência e Responsabilidade com efeito de alvará cancelado.

Isso quer dizer que é muito importante que o microempreendedor se mantenha dentro da legalização para que seu negócio não corra riscos e o seu termo não seja cancelado.

Então, se você já entendeu como funciona o Termo de Ciência e Responsabilidade e porque é importante para o MEI, mas ainda tem dúvidas sobre a regulamentação como microempreendedor, nós ajudamos!

Fonte: Jornal Contábil

Saiba agora como a tecnologia te ajuda a gerir sua equipe mesmo estando distante!

Especialista conta sobre os desafios de liderar equipes de trabalho à distância e orienta sobre ferramentas para facilitar o trabalho.
O home office chegou para ficar. Apesar de não ser uma novidade completa, já que muitos profissionais já trabalhavam dessa forma (entre eles vendedores externos, consultores e técnicos de campo), a modalidade passará a ser definitiva para 73,8% das multinacionais instaladas no Brasil.
O dado foi levantado pela consultoria Cushman e Wakefield, que entrevistou líderes dessas empresas. Agora, as dúvidas mais recorrentes são como administrar este trabalho externo e controlar a carga horária de cada colaborador para assegurar um processo seguro e livre de riscos trabalhistas por reivindicações de horas extras e demais adicionais de salário. No entanto, a resposta para todas elas é uma só: tecnologia.

A verdade é que a situação, apesar de instalada, era tratada com certo improviso. O funcionário poderia simular que cumpria os seus horários e a empresa não contava com meios eficientes para atestar que tal carga horária era real, uma vez que geralmente era mal documentada. Ou ao contrário: o colaborador ultrapassava os horários combinados, no intuito de melhorar sua produtividade, o que também poderia acarretar problemas legais para a empresa.

Algumas ferramentas, no entanto, surgiram para tentar controlar esse cenário, mas apesar disso eram dotadas de muitas brechas e implicavam em deficiências operacionais, permitindo fraudes cada vez mais criativas.

O surgimento do coronavírus, na verdade, antecipou a concretização do trabalho remoto, uma tendência que vinha se fortalecendo no Brasil, mas que ainda contava com alguma resistência.

Assim, como um único recurso possível no cenário da pandemia, grande parte dos colaboradores foram liberados para trabalhar em sistema home office, portanto a necessidade de controle sobre as suas cargas horárias se tornou mais premente. E as empresas saíram em busca do que o mercado possuía para atender a essa necessidade imediata.

Além dos colaboradores recém-estabelecidos no home office, há também os inúmeros colaboradores rurais, que marcam o ponto quando chegam na empresa e saem para trabalhar nas lavouras de cana, de laranja, de grãos, entre outras.

Essas pessoas têm registradas as entradas e saídas, mas em muitos casos não marcam os intervalos de descanso e refeição. Pronto: mais uma brecha aberta para reclamações trabalhistas.

Para problemas desse porte, existem muitas alternativas, mas poucas conseguiram efetividade real na gestão de equipes e garantias legais contra as ações trabalhistas. Como já mencionado, a palavra de ordem é a tecnologia, que deve ser acessível a todos, de fácil manuseio e compreensão.

Nesse sentido, a melhor delas talvez seja o aparelho celular (smartphone). A qualidade e os recursos desses equipamentos são cada vez maiores e o investimento envolvido é bastante pequeno, considerando os benefícios possíveis quando bem utilizados. Outra vantagem é que hoje praticamente todos possuem um aparelho celular para o seu uso, às vezes até mais que um.

Todos esses fatores tornam este um equipamento adequado, com o qual os colaboradores já possuem bom domínio operacional e não precisam de treinamentos específicos. O mundo com a Internet, com a telefonia móvel e com o advento dos aplicativos abriu um campo imenso para soluções que atendem à grande necessidade de mobilidade das pessoas e de suas funções profissionais.

Mas como então garantir que as operações de registro de ponto e/ou atividades são feitas pela pessoa contratada? A tecnologia de reconhecimento facial é um respiro nesse sentido, justamente porque permite essa comprovação. E para dotá-la de recursos que acompanhem o tempo – afinal, um rosto envelhece, além de ocorrerem mudanças estéticas, como crescimento ou retirada de barba e bigode, cortes de cabelo, penteados diferentes, uso de óculos ou lentes etc.

Para isso, a Inteligência Artificial (IA) é uma ferramenta fundamental, que permite ao sistema “aprender” com o tempo a reconhecer sempre a mesma pessoa.
Junta-se a esses sistemas dotados de IA recursos antifraude, como sistemas de “livenness”, de detecção de hora fake, de GPS fake, as ferramentas de MDM (Mobile Device Management), entre outros para aumentar a segurança da empresa e também dos colaboradores.

Além da praticidade que oferece, os sistemas de reconhecimento facial atendem à legislação. A Portaria 373 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) trata exatamente dos sistemas alternativos de marcação de ponto, oferecendo todo o amparo legal a essas soluções de mercado.

Pois é! Mais um desafio vencido. Foco agora na prevenção contra o coronavírus e cuidem-se. Gerir equipes a distância já tem solução disponível.

Fonte: Contábeis

MEI: Mais de 327 mil pessoas aderiram ao regime durante a Pandemia

O registro de MEIs continuou aquecido durante a pandemia de Coronavírus, atingindo a marca de 10 milhões de contribuintes.
Dados do Portal do Empreendedor revelam que o registro de novos microempreendedores individuais não perdeu força na quarentena. Ao todo, mais de 327 mil pessoas se formalizaram como MEIs no Brasil desde o início da pandemia do novo coronavírus.
Esses novos contribuintes fizeram com que o número de microempreendedores individuais passasse de 9,8 milhões, na segunda quinzena de março, para 10,2 milhões no fim de maio.

Empreendedorismo
A Subsecretária de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas do Ministério da Economia, Antonia Tallarida, em entrevista ao Correio Braziliense afirmou que acredita que o período de isolamento social ajudou a despertar a já elevada vocação empreendedora dos brasileiros.

Segundo o Sebrae, 37% dos brasileiros sonham em abrir o próprio negócio, 46% veem boas oportunidades nessa ideia e 62% dizem que já têm até os conhecimentos necessários à empreitada. “Muitas pessoas decidiram se reinventar na quarentena. E o MEI traz a possibilidade de fazer isso de maneira formal, permite que a pessoa acesse vários benefícios”, diz Antonia.

Ela lembra que é possível se cadastrar no MEI sem sair de casa, basta acessar o Portal do Empreendedor e inserir os dados pessoais e as informações do negócio. “É preciso definir bem o escopo da atividade, deixando claro o modo de atuação, o público-alvo, o investimento necessário e o fluxo de renda esperado”, explica.

Os “MEIs da quarentena” ainda têm o benefício de deixar para depois o pagamento da contribuição mensal do Simples. Para dar um alívio de caixa aos microempreendedores, o governo empurrou para o fim do ano o vencimento das parcelas de abril, maio e junho. O valor não passa de R$ 58,25 por mês.

A tendência de aumento do microempreendedorismo individual não deve acabar com a quarentena. Ao contrário, tem tudo para ganhar ainda mais força. Especialistas explicam que, além de despertar a vocação empreendedora de gente como João Nogari, a pandemia da covid-19 afetou negativamente a renda de milhões de famílias e empresas brasileiras, fazendo com o que desemprego disparasse no Brasil. O cenário de crise econômica e alta do desemprego favorece um outro tipo de empreendedorismo: o de necessidade.

Os MEIs da quarentena
Após as crises econômicas, é normal aumentar o número de empreendedores. O Monitor Global de Empreendedorismo (GEM, na sigla em inglês) mostra que a taxa de empreendedorismo inicial, que considera os negócios formais e informais com menos de 3,5 anos, teve picos de crescimento no Brasil tanto na crise de 2008, quanto na de 2015. Na primeira, a taxa saiu de 12%, em 2008, para 15,3%, em 2009, e 17,5%, em 2010. Na última, passou de 17,2%, em 2014, para 21%, em 2015.

O GEM estima que a taxa vai saltar dos atuais 23,3% para o recorde de 25% neste ano em virtude da crise do novo coronavírus. Afinal, antes de a pandemia fechar milhares de postos de trabalho país afora, 88% dos brasileiros que queriam abrir um negócio já admitiam que uma das motivações para empreender era “ganhar a vida, já que o emprego é escasso no Brasil”.

O índice era o nono maior do mundo e crescia entre as mulheres (90,8%), os negros (90%) e a faixa etária entre 35 e 54 anos (91,6%), que devem a ser os mais afetados pelo avanço do desemprego e a maior parte dos novos empreendedores brasileiros.

“Com a pandemia, houve a paralisação de muitas atividades, que levou a demissões. Muita gente ficou sem renda e, por necessidade, vai criar um negócio. Por isso, a projeção é de que um em cada quatro brasileiros estará no grupo de pessoas que tentarão abrir um negócio, seja formal, seja informal”, revela o analista do GEM no Sebrae, Marcos Bedê.

O especialista orienta, contudo, paciência e planejamento, porque parte dessas empresas que são abertas por necessidade, no ímpeto em meio a uma crise econômica, corre o risco de fechar depois de algum tempo. Como a crise da pandemia será mais forte do que as anteriores, os “MEIs da quarentena” precisam avaliar bem o seu negócio, sem metas de faturamento muito ousadas, porque a retomada será lenta.

Fonte: Contábeis

A MP 905 foi revogada! Confira o que mudou e o que não!

A MP 905/2019, que versava sobre o “Contrato Verde e Amarelo”, foi revogada pela MP 955/2020, com efeito, as alterações que seriam propostas foram revogadas, ou seja, não mais existiriam.
No entanto, quais efeitos essa revogação irá gerar?
Certamente, neste cenário caótico que temos com a pandemia, é preciso garantir a segurança jurídica para empregador e funcionários, com a revogação tal situação inexiste, visto que há uma instabilidade para as empresas, as relações trabalhistas e incertezas sobre os recolhimentos de encargos sociais. Somando-se às mudanças estabelecidas por outras medidas provisórias de combate ao estado de calamidade pública (MP 927 e MP 936), observa-se uma falta de orientação dos empregados.

Inúmeras alterações foram propostas pela MP 905/2019, vez que, durante sua vigência, foram adotadas por muitos empregadores que, se valendo da oportunidade de poder contratar novos empregados com menor custo, principalmente em relação aos encargos sociais, firmaram contrato de trabalho.

Diante deste cenário confuso, o que se percebe é, como dito anteriormente, uma insegurança da parte de funcionários e principalmente dos empregadores, pois, com a perda da eficácia da MP, não sabem ao certo qual regime deverá prevalecer, se o contrato Verde e Amarelo ou a conversão para o contrato comum.

O texto original da MP 905, publicada em 12 de novembro de 2019, havia implementado diversas alterações e inovações nas legislações previdenciária, trabalhista e tributária, vejamos:

Alterações na jornada de trabalho dos bancários que a aumentavam de seis para oito horas diárias, exceto para os bancários que operam no caixa.
O adicional de Periculosidade somente seria devido quando houvesse exposição permanente do trabalhador por, no mínimo, 50% de sua jornada normal de trabalho. O percentual do adicional de periculosidade poderia ser de 5% do salário do empregado, desde que houvesse seguro de vida em nome do trabalhador (art. 15, § 3º da MP 905/2019).
O trabalho aos domingos e feriados era autorizado, desde que previsto em contrato, independentemente de ato administrativo da Secretaria Especial de Trabalho e Previdência.
O valor do salário no ato do contrato era limitado a 1,5 salários mínimos.
Como consequência imediata da revogação tem-se a perda de sua validade jurídica. Entretanto, as situações jurídicas já consolidadas e decorrentes de atos praticados durante a vigência da MP nº 905/2019 deverão ser conservadas.

Desta forma, as legislações anteriormente alteradas ou revogadas voltam a ter validade:

O salário poderá ser estabelecido de acordo com a negociação entre as partes, respeitado o limite minimo (salário mínimo), o piso salarial estadual ou o piso da categoria profissional.
Agora permanece a regra do trabalho aos domingos e feriados, desde que aprovado por convenção coletiva, observada a legislação municipal (Lei 11.603/2007) ou para as empresas que exercem atividades constantes da relação anexa ao Decreto 27.048/49.
Agora segue a regra normal do adicional de periculosidade de 30% do salário do empregado, ainda que a exposição seja intermitente.
Restabelecimento da norma a jornada diária de trabalho destes empregados será de 6 (seis) horas contínuas nos dias úteis, com exceção dos sábados, que de novo foi considerado dia útil não trabalhado. Também não é mais possível celebrar acordos individuais com previsão de trabalho superior a seis horas diárias e 30 semanais;
Tais mudanças vão gerar confusão e insegurança, pois as propostas pela MP 905/2019 perderam sua eficácia, no entanto algumas as situações jurídicas decorrentes de atos praticados durante a vigência da MP deverão ser conservadas.

Fonte: Jornal Contábil